Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal
http://www.mtprehab.periodikos.com.br/article/doi/10.17784/mtprehabjournal.2018.16.613
Manual Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal
Study Protocol

Comparative Analysis of Neural Mobilization and Rhythmic Stabilization in Range of Motion and Hip Pain.

Samyla Maria Araújo Ponte, Leydnaya Maria Souza, Bruno Cunha da Costa, Guilherme Pertinni de Morais Gouveia

Downloads: 3
Views: 729

Abstract

Background: The hip is a structure of the human body in which occurs the junction of bone, articular, muscular and ligament structures. It is in the coxofemoral joint and has the function of supporting the whole-body weight, being one of the main joints responsible for ambulation. Objectives: To analyze the comparison of neural mobilization and rhythmic stabilization techniques in range of motion (ROM) and hip pain. Methods: The sample was composed by 20 patients, with mean age of 54±6 years, were divided into two groups of 10 patients: the patients who received the neural mobilization technique (G1) and the patients who received the rhythmic stabilization technique (G2). Results: The mean age of each group was 56±6 years (G1) and 52±6 years (G2). Among the evaluated, 12 (60%) were female, 14 (70%) were married, predominating the profession of housewife (35%). The great majority of the participants (95%) presented pain to the active movement, mainly to the movements of hip flexion and abduction. Regarding passive mobilization, 70% referred pains, predominating to the movements of hip external rotation and abduction. Conclusion: It was concluded that the neural mobilization and rhythmic stabilization techniques had satisfactory results in relation to ROM and pain in the hip region, but rhythmic stabilization had a greater gain of ROM and decrease of pain.

Keywords

Hip; Neural Mobilization; Rhythmic Stabilization; Range of Motion.

References

1. Moraes CN. Efeito do método dos anéis do bad ragaz na reabilitação de pacientes submetidos à artroplastia total de quadril [monografia]. Tubarão: Universidade do Sul de Santa Catarina-USC. 2005.

2. Saviatto JM. Hidroterapia como método de reabilitação de pacientes submetidos à artroplastia total de quadril [monografia]. Tubarão: Universidade do Sul de Santa Catarina. 2006.

3. Dângelo JG, Fattini CA. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu. 2005.

4. Kapandji AI. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. Rio de Janeiro: Guanabara. 2008.

5. Lee D. A cintura pélvica: uma abordagem para o exame e o tratamento da região lombar, pélvica e do quadril: 2001.

6. James RA, Gary LH, Kevin EW. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 2000.

7. Junior HFO, Teixeira AH. Mobilização do sistema nervoso: avaliação e tratamento. Rev Fisioter. Mov. 2007; 20(3).

8. Santos VR. A influência da mobilização do sistema nervoso na câimbra do escrivão. Rev Ter Man. 2004; 2(8): 166-171.

9. Butler DS. Mobilização do Sistema Nervoso. São Paulo: Manole. 2003.

10. Krosshaug T, Nakamae A, Boden BP, Engebretsen L, Smith G, Slauterbeck JR et al. Mechanisms of anterior cruciate ligament injury in basketball: video analysis of 39 cases. Am J Sports Med. 2007; 35(3): 359-367.

11. Williams GN, Chmielewski T, Rudolph K, Buchanan TS, snyder-mackler L. Dynamic knee stability: current theory and implications for clinicians and scientists. J Orthop Sports Phys Ther. 2001; 31(10): 546-556.

12. Bello M. Aplicação da técnica de estabilização rítmica em membros inferiores para prevenção de lesões musculoesqueléticas em atletas de futsal [dissertação]. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu-USJT; 2005.

13. Venturini C, André A, Aguilar BP, Giacomelli B. Confiabilidade de dois métodos de avaliação da amplitude de movimento ativa de dorsiflexão do tornozelo em indivíduos saudáveis. Ver Acta Fisiatr. 2006; 13(1): 39-43.

14. Makofsky HW. Coluna Vertebral – Terapia Manual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

15. Pagano M, Gauvrea UK. Princípios de bioestatística. Tradução da 2ª edição Norte-americana. São Paulo: Thomson Learning. 2006.

16. BRASIL. Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 1996 201(1): 210-82.

17. Yeng LT, Teixeira MJ, Romano MA, Picarelli H, Settimi MM, Greve JMA. Distúrbios ósteo-musculares relacionados ao trabalho. Rev. Med. 2001; 80(2):422-42.

18. Kendall FP, Mccreary EK, Provance PG. Provas de comprimento muscular e exercícios de alongamento. In: Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole. 2005: 30-56.

19. Costoso AIT, López JAB, Morales AF, Molina MIL. Fisioterapia neurológica – El método de kabat y la lesión medular espinal. Fisioterapia. 2003; 25: 2-11.

20. Archour Junior A. Bases para Exercícios de Alongamento. 2006; (2). Bases para exercícios de alongamento relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.

21. Durigon OFS. Alongamento muscular. Rev. Fisio Univ. 2006;2(2):72-200.

22. Domingues CA, Santos CF. Avaliação pré e pós-mobilização neural para ganho de ADM em flexão do quadril por meio do alongamento dos isquiotibiais. Rev Conscientiae Saúde. 2008; 7(4): 487-495.

23. Salgado ASI. Coluna Vertebral – Terapia Manual. Londrina: Guanabara. 2004.

24. Smaniotto ICG, Fonteque MA. A influência da mobilização do sistema nervoso na amplitude de movimento da flexão do quadril. Rev Ter Man. 2004;2(42):154-7.

5d5165110e8825a277daee82 mtprehab Articles
Links & Downloads

Man. Ther., Posturology Rehabil. J.

Share this page
Page Sections